Obra foi encetada no governo de João Tomé da Silva, em 16 de abril de 1875, e inaugurada no de Alfredo d’Escragnolle Taunay, em 1º. de janeiro de 1877.
Custou aos catarinenses alta soma recolhida mediante subscrição popular. Inconclusa, devido à escassez de recursos financeiros, não passou do pedestal, como ainda hoje se poderá constatar, em plena Praça XV, próximo do Museu Cruz e Sousa. (O projeto original, segundo jornais da época, previa a construção de alteroso e imponente obelisco.)
Entretanto, nem esse episódio com alguma feição de desapontamento fez cessar a voz de exaltação aos partícipes do sangrento conflito pelo lado brasileiro. Exemplo disso é que quase todos os barrigas-verdes envolvidos nessas lutas mereceram homenagens representadas na denominação de logradouros públicos notadamente em Florianópolis.
Desses, dentre tantos, podem ser mencionados Tra-jano Augusto de Carvalho (Trajano) e João de Sousa Fagundes (Brigadeiro Fagundes), este falecido em 15 de novembro de 1887
Trajano, engenheiro naval, foi o responsável técnico pela construção do paquete “Rio Grande”, embarcação que atracou no Desterro sob ruidosos festejos.
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