Logo, é preciso que busquemos, mesmo que seja pelo modo simples do “ouvir falar”, fontes que possam levar à origem desses personagens. A contribuição, inclusive, muito pode colaborar para a remontagem da árvore genealógica de alguma família.
São nomes que foram bastante citados na grande imprensa da época e que, por certo, tiveram passagem expressiva na nossa cidade. Muitos desses personagens, por assim terem sido, merecem melhor lembrança, quem sabe, até, para denominação de escolas, ruas e até praças. São eles:
São nomes que foram bastante citados na grande imprensa da época e que, por certo, tiveram passagem expressiva na nossa cidade. Muitos desses personagens, por assim terem sido, merecem melhor lembrança, quem sabe, até, para denominação de escolas, ruas e até praças. São eles:
- Anacleto Elias de Bittencourt – Delegado – 1869,
- Antônio Antunes de Souza – Delegado – 1873,
- Antônio Marques da Silva – Professor – 1869,
- Antônio Martinho de Mendonça – Agente coletor - 1871,
- Augusto Máximo Batista Júnior – Fiscal da EFDTC - 1885,
- Candido Batista de Lacerda – Juiz de Direito – 1877,
- Claudina Rodrigues da Silva – Professora - 1885,
- Diogo Teixeira Nunes – Subdelegado – 1869,
- Domingos da Silva Cascaes – Subdelegado – 1869,
- Edmundo Cabral Monte Claro -Professor – 1885,
- Frederico Augusto de Souza Pinto – Promotor – 1878,
- Frei Luiz de Cimitille – Catequista - 1885,
- Glicerio Alves S. Boa Viagem – Delegado – 1882,
- Gustavo Galvão – Promotor - 1885,
- Henrique Augusto de Sepúlveda Everard – Juiz de Direito – 1870,
- Herculano Mainarte Franco – Promotor - 1885,
- Humbelino de Souza Marinho – Juiz de Direito – 1885,
- Jeremias Alves dos Santos – Agente coletor – 1871,
- João Cândido do Carmo – Professor – 1871,
- João Floriano Caldeira de Andrada – Escrivão – 1871,
- João Martinho Mendonça – Subdelegado - 1869,
- José Maria Gnecco – Escrivão de Órfãos – 1871,
- Luiz Augusto Werner – Coletor – 1870,
- Luiza Firmina da Silva Ferreira – Professora – 1884,
- Manoel Francisco Pereira – Professor – 1884,
- Manoel José da Conceição – Professor – 1869,
- Manoel Rodrigues da Silva – Subdelegado – 1868,
- Marcos Francisco de Souza – Escrivão – 1871,
- Maria José Duque Estrada do Amaral – Professora – 1881,
- Mathias Joaquim S. Gama e Silva – Juiz de Direito - 1882,
- Padre Cipriano Buonocore - 1885, Padre Joaquim Soares Ferreira – 1863,
- Thomaz Argemiro Ferreira Chaves – Juiz de Direito – 1877
- Thomaz Fernandes de Oliveira – Delegado – 1878.
Comerciantes no lugar, em 1871:
- Antônio Amaro Correa, Antônio
- José de Amorim,
- Antônio Gomes de Carvalho,
- Bernardino Antônio Pinto de Magalhães,
- Caetano Joaquim da Silva Araújo,Costa, Custódio
- Antônio Neves,
- Fidêncio Moreira da Costa,
- Guilherme Joaquim Coelho,
- Januário José de Mendonça,
- Jerônimo Antônio Amorim,
- Joaquim Pedro de Oliveira,
- Joaquim Rodrigues de Figueiredo,
- João Constantino da Silva,
- João de Souza Freitas,
- José Ignácio da Rocha Sobrinho,
- Laurindo Rodrigues de Figueiredo,
- Manoel Feliciano de Figueiredo,
- Marcelino Antunes de Souza,
- Merêncio Francisco Vieira,
- Militão José de Mello,
- Patrício Antônio de Magalhães,
- Pedro de Souza Ramos
- Thomaz Moreira da Costa .
Comerciantes em outras datas:
- Antônio André Pickler – 1881
- Carlos W Kleine – 1885,
- Constantino Moreira da Costa – 1874,
- Desidério da Silva Cascaes- 1885,
- Félix Joaquim dos Santos Cassão – 1873,
- Jacinto Duarte de Oliveira – 1885,
- João Thomaz E. Faria – 1870,
- Pedro Ignácio de Faria- 1885,
- José Brandt de Carvalho – 1885,
- Manoel José de Miranda – 1870,
- Pedro Ignácio de Faria- 1885
- Thomaz Ignácio de Faria – 1870.
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